REVISTA 'O Despertar'
1ª Edição
Uma Nova Visão de
Mundo!
A Chave Para o
Sucesso!
Amados! Apreciem...!
De, Norton Juster: “Tudo depende, de como você ver as coisas”!
Norton Juster é
arquiteto e nasceu em 1929, em Nova York. Seus vários livros para o público
infanto-juvenil foram saudados com grande entusiasmo pela crítica americana.
Juster também é cozinheiro amador e comilão profissional. Atualmente vive com a
esposa em Amherst, Massachusetts.
Resumo
geral:
“Tudo depende
de como você vê as coisas” do escritor, Norton Juster...
Só porque não via graça em coisa
nenhuma, Milo acaba fazendo uma viagem durante a qual não passa por nenhum
lugar-comum. Ele conhece, por exemplo, uma cidade cuja economia se baseia na
produção e no comércio de palavras. Conhece a Doce Rima e a Razão Pura. Cruza
com personagens um tanto desagradáveis: a Dúvida Atroz, a Desculpa
Esfarrapada... Tem contato com uma figurinha cuja família é especializada em
pontos de vista: "Meu pai prevê as
coisas, minha mãe revê as coisas, meu irmão entrevê as coisas, meu tio vê o
outro lado de todas as coisas e minha irmã Alice, vê o que existe por debaixo
das coisas". Nessa história em que o arquiteto Norton Juster usa jogos
de palavra para mudar as ideias de lugar, Milo, o garoto entediado, não tem
como não ver as coisas de outra maneira. Título Altamente Recomendável pela
Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 1999, categoria
tradução/jovem...
Amados! Sem
considerarmos aqui a questão lúdica da coisa toda, e, muito menos a questão do
livro do Norton
Juster, muito embora,
considerando a falta de qualidade dos livros que se tem apresentado pelo MEC,
nos últimos anos e, da irresponsabilidade de alguns, que deveria priorizar e
preservar a boa educação, este livro é sim um tesouro a ser resgatado! Mas,
pegando carona com o título e, sim, isto é uma realidade que tenho visto, pois
gosto muito de ler, participar de eventos, palestras, seminários, etc. e muitas
vezes me deparo com algumas coisas que aparentemente, não tem problema algum!
Mas, “aparentemente” amados!
Por exemplo, sempre
confundimos, trocamos, ou simplesmente, não percebemos o quanto banalizamos
determinadas coisas, ou banalmente, não atentamos para o verdadeiro sentido
conceitual de algumas palavras e, por isto, as usamos inadvertidamente, erradas
e, desta forma, deturpamos e, banalizamos todo o contexto da qual a empregamos.
Mudando-o por sinal, o que é o maior perigo gramaticalmente falando e, constitui-se
um crime, contra nossa língua portuguesa, ou seja, é um dos crimes, que se pode
cometer na língua portuguesa! E, não estou falando de, vez por outra, errarmos
uma coisinha aqui e outra ali, e que já é muita coisa ruim junta, ou mesmo
separada, que seja, mas sim, de um erro que muda todas as nossas perspectivas
sobre determinado contexto!
Por exemplo! Palavras
como:
“Sim” e “Não”,
“Comum” e “Normal”, “Avaliar”, “Reavaliar”
e “Aceitar”, que nem sempre
condiz com uma mudança de opinião ou convicção! Posso avaliar algo e até
aceitar como verdadeiro, mas posso discordar e não mudar minhas convicções de
acordo com aquela verdade, mas tendo, ou seja, estando convicto que esta ideia,
este algo, é verdadeiro; muito embora, isto me pareça muito mais que loucura. Seria
sim, uma irresponsabilidade, não mudarmos nossas convicções ou visão, baseados
em uma verdade e, isto, com certeza, nos trará más consequências!
Vamos vê-las em uso!
É “normal” vermos as pessoas se digladiando por causa de uma
disputa de terra!
ERRADO! É “comum”, devido sempre
presenciarmos, um fato ou outro desta natureza; vez por outra, mas, “normal”, jamais! Ou seja,
conforme as normas, jamais! Que normas dar margem, para que isto ocorra!? Nem
as normas gramaticais nos dar margem para isto! Não existe, mas sim, existem
normas que nos orientam como devemos proceder legalmente, seja na gramática,
seja na vida, e, em sociedade e, mais uma vez, é comum vermos as pessoas querendo,
criando suas próprias normas e tendo suas próprias convicções...! Nada errado
com isto, contando que se tenha no mínimo, coerência com normas preestabelecidas,
para que não passemos a criar nossas próprias regras, dando margem aquele
ditado popular que nos diz: “cada
cabeça, é um mundo” e cada mundo com suas regras, ou seja, insano!
Amados!
“DEUS” criou o mundo, portanto, seu mundo, suas regras!
Gênesis 26:5 - “porquanto
Abraão obedeceu à minha voz, e guardou ‘o
meu mandado’, ‘os meus
preceitos’, ‘os meus estatutos’
e ‘as minhas leis’.”...
Uma abraço, fiquem com
“DEUS” e até a próxima edição amados!
Rogério Silva
IEADERN: 042574, 26.07.2005
(84) 99120-9471 / 99622-8473
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