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sábado, 17 de julho de 2021

 

5ª. Edição Especial

Uma Nova Visão de Mundo



Harmonia, Beleza e Inovação em função do bem-estar

 

A qualidade de vida se dar muito em função de nosso bem-estar, e neste contexto e sentido, até o bom humor também contribui, como nos relata Mariana Schamas, cinesiologista (Estudo de várias disciplinas que englobam o movimento do corpo humano e tem como objetivo analisar as forças que agem sobre o corpo humano e manipular tais forças em procedimentos de tratamento de modo que o desempenho humano possa ser melhorado e de forma preventiva em relação a possíveis lesões futuras.) em um artigo publicado no site: https://saude.abril.com.br/, atualizado em 18 junho de 2021, onde nos relata que os avanços da neurociência nos mostra exatamente que a relação do bom humor com nossa qualidade de vida é real.

 

De acordo com o artigo ele nos diz:

"Se olharmos para as descobertas da psicologia e da neurociência, veremos que tudo que pensamos e sentimos afeta nossas experiências de vida. Assim, se de um lado a dor influência nosso estado emocional, o bom humor pode ajudar a aliviá-la."

 

Neste contexto, muitos estudiosos e pesquisadores do assunto também concordam; a exemplo do especialista citado no artigo, o Psicólogo e Filósofo “William James”, dentre muitos outros e dentre estes, o Dr. Ivo Fachini, Parapsicólogo e Terapeuta Alternativo; Professor Licenciado em Filosofia, com habilitação em Psicologia; Licenciado em Ciências Físicas e Biológicas; Bacharel em Teologia; Pós-Graduado em Orientação Educacional e em Método Educativo Dom Bosco; Mestrado em Ciências Sociais, e que tem por base de seus estudos, propor a harmonia e evolução do ser humano pela expansão da consciência. Ainda neste contexto, o riso é usado por alguns estudiosos como terapia, pois cada vez mais a ciência está nos mostrando o quanto ele tem relação com nossa saúde. Neste contexto a saúde emocional é estritamente relevante em se tratando de bem-estar...

 

A Harmonia, a Beleza e a Inovação nos ajuda em muito a realizarmos ou a nos proporcionar tal condição e desejo, pois temos a necessidade de estar bem, na verdade precisamos disto para termos uma melhor qualidade de vida! Ainda neste sentido, você tem a seu favor a possibilidade de ter um ambiente que te proporcione paz e conforto, tudo em função de seu bem-estar e para isto, existem excelentes profissionais que te ajudam nesta questão, como o profissionalismo da equipe da @dualdesign_interiores na pessoa de Syntia RosfÉlie e Rodrigo Paschoali, que junto com seus parceiros de negócios, vem a ser um diferencial em seu favor. Ter boas ideias em função do conforto e bem estar são especialidades desta dupla, e isto, não tem preço!

 

Portanto, e para seu deleite e ainda para que você possa usufruir do melhor, encontre tudo isso e muito mais em um único lugar, aqui: na @dualdesign_interiores "Seu Lugar dos Sonhos; nós realizamos". Nós, que fazemos a equipe da @dualdesign_interiores temos o maior prazer em te proporcionar isto.

 

Tendo isto em mente; Eva Heller em “A psicologia das cores: Como as cores afetam a emoção e a razão” nos relata que as cores mais preferidas, e portanto, mais procuradas são: Azul 45%, Verde 15%, Vermelho 12%, Preto 10% e o Amarelo 6%. O oposto a isto, ou seja, as cores menos apreciadas, e portanto, menos procuradas são: Marrom 20%, Rosa 17%, Cinza 14%, Violeta 10% e Laranja 8%, (Heller 2013, Pág. 9). Fato é que em nosso dia a dia, estamos sempre fazendo uma escolha neste sentido, seja em função de uma ocasião especial, daí tentamos escolher, por exemplo, a roupa e cor adequadas, e se neste caso uma desta pessoas for uma mulher, até o cabelo poderá entrar nesta lista, a bolsa, ou outro acessório qualquer, ou, simplesmente um arranjo de flores e ainda a cor da persiana, da toalha de mesa e até mesmo dos móveis, etc.

 

Sabemos, portanto, que a criatividade pode transforma algo sem sentido e ou até inútil aos olhos de quem tem pouca ou nenhuma criatividade, em algo maravilhoso, e já vimos isto em: A Conveniência Ideológica, in: Considerações a uma Ideologia! – VI, https://rogeriorsf.wordpress.com/2020/09/15/consideracoes-a-uma-ideologia-vi/. Neste contexto, falando sobre ideologias e tendo como um dos pontos utilizados como referências e argumentos, a arte, por a mesma ser um alvo, um meio de se propagar determinadas ideologias. Neste contexto, falo sobre uma das obras de arte da jovem Syntia Rosf Élie, ao estabelecermos um conceito de arte, de forma que a mesma não seja reduzida a apenas o nu explicito e imoral e ligado diretamente a falta de criatividade, ou sem deixar que a mesma seja banalizada:

 

Bom, ainda em relação a conceituação de arte, vejam só outra definição bem simples e coerente do que é ser verdadeiramente arte, na prática. Vemos isto, através das mãos e da criatividade de uma jovem talentosa, a Syntia Rosf Élie de Oliveira Silva.

 

Ah! Só pra constar, ela é minha filha, uma de minhas bênçãos que me foi dado por “DEUS”, a outra benção é meu filho, o Rennê Rosf Élie de Oliveira Silva, Técnico de Informática.

 

Vejam:

Por: Syntia Rosf Élie de Oliveira Silva

Luminária feita com a reutilização de uma mola de caminhão.

Projeto de luminária simples e sustentável, garimpada em um ferro velho, como forma de resgatar do que se havia perdido e, que se achava imprestável. Mas, direto de um ferro velho, para um mundo novo de descobertas e possibilidades úteis e maravilhosas nas mãos desta jovem talentosa.

Diretamente de um ferro velho, para a apresentação na faculdade da UNP.

A simplicidade, o baixo custo e a engenhosidade em forma de um lustre...

 

Vejam este pequeno vídeo:

https://drive.google.com/file/d/186zOSkA9eWRbxAAd2HlA3MLqjLP2KBit/view?usp=drive_web

 

Vejam algumas fotos deste projeto e junto, o quadro “Noite Estrelada” de “Van Gogh”, Por: Syntia Rosf Élie:

 

Vale lembrar, ainda em relação a esta obra específica, que um apreciador da boa arte, e que já atua no ramo há alguns anos, fez um convite a jovem Syntia para conhecer seu atelier, que localiza-se no bairro histórico da Ribeira, Natal/RN, convite este com perspectivas de negócios.

Bom, ainda em relação à questões de bem estar e às cores, é sabido que o conhecimento e aprofundamento sobre as mesmas veio através dos estudos da “Psicologia das Cores” e quem mais contribuiu neste sentido; embora de forma, indireta, foi Johann Wolfgang von Goethe; uma surpresa para muitos. O poeta alemão von Goethe foi uma das mais influentes personalidades; embora de forma inusitada; sua contribuição neste sentido é reconhecida mundialmente, como uma das contribuições mais antigas nesta área de conhecimento. von Goethe em 1810 publicou o livro “Teoria das Cores” (Zur Farbenlehre).

 

Apesar de von Goethe não ser um profissional especialista em cores, e sim, ficou reconhecido como escritor e poeta dos séculos XVIII e XIX, mas ele também foi um cientista. Suas obras e ou trabalhos estenderam-se à Botânica, e também relacionados a Metamorfose das plantas, à Zoologia, o qual proporcionou a descoberta do osso intermaxilar e também a “Teoria das Cores”.

 

De acordo com Ennio Lamaglia Possebon, em sua introdução de: “A teoria das Cores de Goethe”, citando Rudolf Steiner (1861-1925), filósofo, educador, artista e esoterista, “von Goethe era como pesquisador da Natureza um espírito matemático sem ser um matemático”. Seus primeiros escritos sobre as cores ‘Contribuições para a Óptica’ (Beiträge zur Optik) datam de 1791 e a investigação sobre elas ocupou 30 anos de sua vida.

 

Já Leonardo Carneiro de Araújo em sua: “A Teoria das Cores de Goethe”, nos relata que o interesse de von Goethe pelas cores “[...] foi instigado pela natureza ótica do fenômeno e pela tradição colorística das pinturas da Renascença com as quais teve contato em sua primeira viagem à Itália entre os anos de 1786 e 1788”.

 

Os trabalhos de von Goethe neste sentido, não tinham teor científico. De acordo com alguns estudiosos, ele não tinha interesse em que os mesmos tivessem este caráter, ele não estava preocupado em dar caráter cientifico a suas descobertas e ou estudos nesta área. Acontece que mesmo sem o teor científico, ele deu nova visão, uma nova forma de enxergarmos as cores a ponto de se ter novas intuições, novas perspectivas a respeito do preto, por exemplo. De acordo com o ponto de vista da psicologia humana, o preto é uma cor, e não a ausência de cores, como defendem os físicos.

E foi justamente pensando desta forma, que von Goethe, conseguiu inspirar gerações de filósofos e cientistas. Neste sentido, a física moderna entra em contraste com as teorias de Goethe, pois ela não concebe, por exemplo, o branco como uma cor, e sim, como uma mistura de todas as cores, da mesma forma que o preto, que também não é uma cor para a física, e sim, a ausência de todas as cores e ou a absorção total da luz visível.

 

Acontece que independente disto, o preto ou o branco, sendo respectivamente a ausência e a união de todas as cores, elas neste contexto formam um todo perfeito e como tal, adquire nova personalidade e ou matéria, seja esta uma textura ou não; considerando o preto com a ausência de cores, mas principalmente a absorção de toda a luz visível, além de considerarmos, é claro, as questões de perspectivas e percepções, portanto, sendo desta forma, este composto, creio ser passivo de uma “Pantone natural” (Ideia pessoal que sempre defendi em relação, por exemplo, ao conceito de matéria escura, como deixo claro em: Uma Análise da Carta de Albert Einstein sobre “DEUS”! in: https://rogeriorsf.wordpress.com/2019/03/09/uma-analise-da-carta-de-albert-einstein-sobre-deus/, Por: Rogério Silva, 09 de março de 2019).

A Pantone é um padrão estabelecido pela empresa de mesmo nome e que controla as especificações de cores em todo o mundo... e neste contexto, o preto vai de algo meramente científico a algo material, real de forma pantônica, considerando, como já deixei claro, suas especificações materiais e utilidades e principalmente, “absorção de toda a luz visível”, que na prática cientifica, só se pode conjecturar sua composição entre: a ausência de todas as cores ou a absorção de toda a luz ou ainda, ambas. Esta inferência e ou dedução, que ocorre justamente com a ausência, ou absorção de todas as cores, ou seja, quando a luz é refletida e o preto não reflete a luz e desta forma, absorvendo a mesma, e justamente por isto, e para a ciência, ela é considerada acromática.

 

Em relação a seu simbolismo, na idade média o preto tem sido símbolo da solenidade e de autoridade, justamente por isto, que ela é usada até hoje por juízes e magistrados. Sendo utilizada pela realeza, pelo clero e por funcionários do governo em praticamente toda a Europa. Ela foi uma das primeiras cores utilizadas em pinturas rupestres neolíticas no século XIV, e foi usada também, pelos poetas românticos na Inglaterra e passou a ser a cor da moda no século XX e no império romano, ela foi associada a morte, a bruxas e a magia; mas ela ainda mantém seu status de responsabilidade, de solenidade, de autoridade e elegância...

 

Bom, o tratado sobre as cores de Goethe, composto por 1400 páginas, repaginou a concepção da “teoria das cores”, no sentido de dar à visão contemporânea, uma nova oportunidade de se repensar as cores de uma forma inteiramente diversa e nova, com novos olhos e com perspectivas que proporcionava diversidade de ideias, e eram exatamente estas ideias que confrontavam as ideias de Newton. Goethe, foi o único que ousou confrontar Newton sobre luz e cor. Enquanto Newton via nas cores algo próprio da física, de forma a envolver o refletir da luz sobre os objetos e desta forma, sendo percebida por nossos olhos.

Já Goethe, entendeu que são nossas percepções quem moldam as sensações que temos das cores ao chegar da luz a nossos olhos. Neste sentido, nosso cérebro processa as informações de acordo com a perspectiva e as sensações através daquelas. É justamente a ideia de sensação que temos e que surgem em nossa mente é que são moldadas por nossas percepções.

 

Ao considerarmos isto, temos em mente que os daltônicos (àqueles que têm problemas hereditários caracterizados por problemas na visão em relação as cores, especialmente quem não difere ou confunde entre o vermelho e o verde, e ainda, considerando questões filosóficas, àquele que tem a incapacidade intelectual de compreensão das sutilezas de um assunto, problema ou raciocínio), percebem e têm sensações diferentes, ou seja, a percepção equivocada das cores, os fazem pensar, por questões de perspectivas e sensações, de forma diversa, justamente por enxergar de forma a não ser a verdadeira cor sendo refletida pela luz e percebida por sua mente. Aqui é bom lembrarmos que “ver” difere do “enxergar”, pelo simples fato de que, ver é apenas detectar algo com os olhos, enquanto que enxergar é perceber com os sentidos, ou seja, vemos algo, mas só percebemos o mesmo com nossos sentidos, ao enxergarmos os detalhes ou quando nos damos conta do que realmente representa àquilo que vimos.

 

Mas deixemos as questões mais técnicas de lado e vamos falar de questões práticas de bem-estar.

 

Desta forma, já vislumbrou o pôr ou o nascer do sol!?

Pois é, não é apenas lindo mais revigorante, os raios do sol ao penetrar em nossa pele pela manhã, nos passa sua energia inspiradora e todo seu vigor, nos proporciona saúde e bem-estar e nos faz nos sentirmos muito bem, obrigado!

Se você ainda não sentiu isto, não sabe o que está perdendo, pois esta é uma das sensações mais gostosas e revigorantes que sentimos logo cedo ao acordarmos; esta é praticamente a mesma sensação que as cores passam para nós, é claro que por não ser tão vividas e naturais como o sol, mas as cores refletem semelhantemente esta sensação que temos ao sermos expostos a sua luz pela manhã, e em relação às cores, todos os dias. E aqui é que existe algo muito interessante e maravilhoso, pois alguns creem mesmo que não se pode comparar a luz solar com a luz das cores por uma ser natural e a outra ser artificial, algo criado quando não natural; como a vemos frequentemente nas cores das coisas em nosso dia a dia. Acontece que se pararmos para pensar, mesmo a luz do pôr do sol, não é como a luz do nascer do sol, sendo esta mais revigorante que àquela, podemos concluir que a comparação é, não apenas válida, mas se faz necessária, tendo em vista o propósito deste artigo, que é justamente lhes mostrar que as cores, podem sim nos fazer bem de forma a nos proporcionar não apenas um dia melhor e mais agradável, mas também a deixar um ambiente mais agradável à nossos olhos e consequentemente nos proporcionando bem-estar, todos os dias.

 

Referências:

Como o humor mexe com a nossa saúde e as nossas dores
A neurociência vem mostrando que essa relação é mais estreita do que pensávamos. Especialista reflete sobre o impacto do estado de humor em nosso corpo
Por: Mariana Schamas, cinesiologista
Atualizado em 18 jun 2021, 10h56
Publicado em 18 jun 2021, 10h35
https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/como-o-humor-mexe-com-a-nossa-saude-e-as-nossas-dores/

 

Heller, Eva, 1948-2008. A psicologia das cores: como as cores afetam a emoção e a razão / Eva Heller; [tradução Maria Lúcia Lopes da Silva]. - 1ª. ed. - São Paulo: Gustavo Gili, 2013. Título original: Wie Farben auf Gefühl und Verstand wirken: Farbpsychologie, Farbsymbolik, Lieblingsfarben, Farbgestaltung. ISBN: 978-85-8452-051-0, 1. Cor - Aspectos psicológicos 2. Cor - Aspectos religiosos 3. Cor (Filosofia) 4. Cores 5. Simbolismo das cores I. Título. CDD-155.911, Índices para catálogo sistemático: 1. Cores : Psicologia 155.911

 

Barros, Guilherme Antônio Sauerbronn de, 1971. Goethe e o Pensamento Estético-Musical de Ernst Mahle: um Estudo do Conceito de Harmonia - Rio de Janeiro: UNIRIO, Centro de Letras e Artes, 2005. 279p. Tese de Doutorado em Musicologia, 1. Teoria Musical - Estética, 2. Mahle, Ernst, 1929 - 3. Goethe, J.W., 1749 - 1832, 4. Harmonia I. Universidade do Rio de Janeiro - UNIRIO, II. Título.

 

A Teoria das Cores de Goethe hoje
Ennio Lamoglia Possebon
Tese para obtenção do título de doutor
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
Área: design e arquitetura
Orientador: Carlos Alberto Inácio Alexandre
FAUUSP - design & arquitetura
São Paulo, 2009

 

Zur Farbenlehre - Teoria das Cores (Goethe)
Leonardo Carneiro de Araújo
29 de Novembro de 2005

 

Fachini, Ivo. Neurônios Dourados : A Mente Humana Feliz Deste o Início da Vida : para amar e guiar crianças e a nossa criança interior / Ivo Fachini. - Blumenau, SC. : Editora Eko, 2007. ISBN: 85-7324-313-9, 2ª edição. 1. Auto-Ajuda - Técnicas 2. Crianças - Criação 3. Educação de Crianças 4. Psicologia Infantil I. Título. CDD-649.1, Índices para Catálogo Sistemático: 1. Crianças : Criação : Vida Familiar 649.1; 2. Educação de Crianças : Vida Familiar 649.1

 

Uma Análise da Carta de Albert Einstein sobre “DEUS”!
https://rogeriorsf.wordpress.com/2019/03/09/uma-analise-da-carta-de-albert-einstein-sobre-deus/
Por: Rogério Silva
09 de março de 2019.

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