A qualidade de vida se dar muito
em função de nosso bem-estar, e neste contexto e sentido, até o bom humor também
contribui, como nos relata Mariana Schamas, cinesiologista (Estudo de várias disciplinas que englobam o
movimento do corpo humano e tem como objetivo analisar as forças que agem sobre
o corpo humano e manipular tais forças em procedimentos de tratamento de modo
que o desempenho humano possa ser melhorado e de forma preventiva em relação a
possíveis lesões futuras.) em um artigo publicado no site: https://saude.abril.com.br/, atualizado
em 18 junho de 2021, onde nos relata que os avanços da neurociência nos mostra
exatamente que a relação do bom humor com nossa qualidade de vida é real.
De acordo com o artigo ele nos
diz:
"Se olharmos para as descobertas da psicologia e da neurociência,
veremos que tudo que pensamos e sentimos afeta nossas experiências de vida.
Assim, se de um lado a dor influência nosso estado emocional, o bom humor pode
ajudar a aliviá-la."
Neste contexto, muitos estudiosos
e pesquisadores do assunto também concordam; a exemplo do especialista citado
no artigo, o Psicólogo e Filósofo “William James”, dentre muitos outros e
dentre estes, o Dr. Ivo Fachini, Parapsicólogo e Terapeuta Alternativo;
Professor Licenciado em Filosofia, com habilitação em Psicologia; Licenciado em
Ciências Físicas e Biológicas; Bacharel em Teologia; Pós-Graduado em Orientação
Educacional e em Método Educativo Dom Bosco; Mestrado em Ciências Sociais, e que
tem por base de seus estudos, propor a harmonia e evolução do ser humano pela
expansão da consciência. Ainda neste contexto, o riso é usado por alguns
estudiosos como terapia, pois cada vez mais a ciência está nos mostrando o quanto
ele tem relação com nossa saúde. Neste contexto a saúde emocional é estritamente
relevante em se tratando de bem-estar...
A Harmonia, a Beleza e a Inovação nos ajuda em muito a realizarmos
ou a nos proporcionar tal condição e desejo, pois temos a necessidade de estar
bem, na verdade precisamos disto para termos uma melhor qualidade de vida!
Ainda neste sentido, você tem a seu favor a possibilidade de ter um ambiente
que te proporcione paz e conforto, tudo
em função de seu bem-estar e para isto, existem excelentes profissionais
que te ajudam nesta questão, como o profissionalismo da equipe da @dualdesign_interiores
na pessoa de Syntia RosfÉlie e Rodrigo Paschoali, que junto com seus parceiros de negócios, vem a ser
um diferencial em seu favor. Ter boas ideias em função do conforto e bem estar
são especialidades desta dupla, e isto, não
tem preço!
Portanto, e para seu deleite e ainda
para que você possa usufruir do melhor, encontre tudo isso e muito mais em um
único lugar, aqui: na @dualdesign_interiores "Seu
Lugar dos Sonhos; nós realizamos". Nós, que fazemos a equipe da @dualdesign_interiores temos o maior
prazer em te proporcionar isto.
Tendo isto em mente; Eva Heller
em “A psicologia das cores: Como as cores afetam a emoção e a razão” nos relata
que as cores mais preferidas, e portanto, mais procuradas são: Azul 45%, Verde
15%, Vermelho 12%, Preto 10% e o Amarelo 6%. O oposto a isto, ou seja, as cores
menos apreciadas, e portanto, menos procuradas são: Marrom 20%, Rosa 17%, Cinza
14%, Violeta 10% e Laranja 8%, (Heller 2013, Pág. 9). Fato é que em nosso dia a
dia, estamos sempre fazendo uma escolha neste sentido, seja em função de uma
ocasião especial, daí tentamos escolher, por exemplo, a roupa e cor adequadas, e
se neste caso uma desta pessoas for uma mulher, até o cabelo poderá entrar
nesta lista, a bolsa, ou outro acessório qualquer, ou, simplesmente um arranjo
de flores e ainda a cor da persiana, da toalha de mesa e até mesmo dos móveis,
etc.
Sabemos, portanto, que a
criatividade pode transforma algo sem sentido e ou até inútil aos olhos de quem
tem pouca ou nenhuma criatividade, em algo maravilhoso, e já vimos isto em: A
Conveniência Ideológica, in: Considerações a uma Ideologia! – VI, https://rogeriorsf.wordpress.com/2020/09/15/consideracoes-a-uma-ideologia-vi/. Neste contexto, falando sobre ideologias e tendo como um
dos pontos utilizados como referências e argumentos, a arte, por a mesma ser um
alvo, um meio de se propagar determinadas ideologias. Neste contexto, falo sobre
uma das obras de arte da jovem Syntia Rosf Élie, ao estabelecermos um conceito
de arte, de forma que a mesma não seja reduzida a apenas o nu explicito e
imoral e ligado diretamente a falta de criatividade, ou sem deixar que a mesma
seja banalizada:
“Bom,
ainda em relação a conceituação de arte, vejam só outra definição bem simples e
coerente do que é ser verdadeiramente arte, na prática. Vemos isto, através das
mãos e da criatividade de uma jovem talentosa, a Syntia Rosf Élie de Oliveira
Silva.
Ah!
Só pra constar, ela é minha filha, uma de minhas bênçãos que me foi dado por
“DEUS”, a outra benção é meu filho, o Rennê Rosf Élie de Oliveira Silva,
Técnico de Informática.”
Vejam:
Por:
Syntia Rosf Élie de Oliveira Silva
Luminária feita com a reutilização de uma mola
de caminhão.
“Projeto de luminária simples e sustentável,
garimpada em um ferro velho, como forma de resgatar do que se havia perdido e,
que se achava imprestável. Mas, direto de um ferro velho, para um mundo novo de
descobertas e possibilidades úteis e maravilhosas nas mãos desta jovem
talentosa.
Diretamente de um ferro velho, para a
apresentação na faculdade da UNP.
A simplicidade, o baixo custo e a engenhosidade
em forma de um lustre...”
Vejam
este pequeno vídeo:
https://drive.google.com/file/d/186zOSkA9eWRbxAAd2HlA3MLqjLP2KBit/view?usp=drive_web
Vejam
algumas fotos deste projeto e junto, o quadro “Noite Estrelada” de “Van Gogh”,
Por: Syntia Rosf Élie:
Vale lembrar, ainda em relação a esta obra específica, que um apreciador da boa arte, e que já atua no ramo há alguns anos, fez um convite a jovem Syntia para conhecer seu atelier, que localiza-se no bairro histórico da Ribeira, Natal/RN, convite este com perspectivas de negócios.
Bom, ainda em relação à questões de
bem estar e às cores, é sabido que o conhecimento e aprofundamento sobre
as mesmas veio através dos estudos da “Psicologia das Cores” e quem mais
contribuiu neste sentido; embora de forma, indireta, foi Johann Wolfgang von Goethe; uma surpresa para muitos. O poeta
alemão von Goethe foi uma das mais influentes personalidades; embora de forma
inusitada; sua contribuição neste sentido é reconhecida mundialmente, como uma
das contribuições mais antigas nesta área de conhecimento. von Goethe em 1810
publicou o livro “Teoria das Cores” (Zur Farbenlehre).
Apesar de von Goethe não ser um
profissional especialista em cores, e sim, ficou reconhecido como escritor e
poeta dos séculos XVIII e XIX, mas ele também foi um cientista. Suas obras e ou
trabalhos estenderam-se à Botânica, e também relacionados a Metamorfose das plantas,
à Zoologia, o qual proporcionou a descoberta do osso intermaxilar e também a “Teoria
das Cores”.
De acordo com Ennio Lamaglia
Possebon, em sua introdução de: “A teoria das Cores de Goethe”, citando Rudolf
Steiner (1861-1925), filósofo, educador, artista e esoterista, “von Goethe era como pesquisador da Natureza
um espírito matemático sem ser um matemático”. Seus primeiros escritos sobre as
cores ‘Contribuições para a Óptica’ (Beiträge zur Optik) datam de 1791 e a investigação
sobre elas ocupou 30 anos de sua vida.
Já Leonardo Carneiro de Araújo em
sua: “A Teoria das Cores de Goethe”, nos relata que o interesse de von Goethe
pelas cores “[...] foi instigado pela natureza
ótica do fenômeno e pela tradição colorística das pinturas da Renascença com as
quais teve contato em sua primeira viagem à Itália entre os anos de 1786 e 1788”.
Os trabalhos de von Goethe neste
sentido, não tinham teor científico. De acordo com alguns estudiosos, ele não
tinha interesse em que os mesmos tivessem este caráter, ele não estava
preocupado em dar caráter cientifico a suas descobertas e ou estudos nesta área.
Acontece que mesmo sem o teor científico, ele deu nova visão, uma nova forma de
enxergarmos as cores a ponto de se ter novas intuições, novas perspectivas a
respeito do preto, por exemplo. De acordo com o ponto de vista da psicologia
humana, o preto é uma cor, e não a ausência de cores, como defendem os físicos.
E foi justamente pensando desta
forma, que von Goethe, conseguiu inspirar gerações de filósofos e cientistas. Neste
sentido, a física moderna entra em contraste com as teorias de Goethe, pois ela
não concebe, por exemplo, o branco como uma cor, e sim, como uma mistura de todas
as cores, da mesma forma que o preto, que também não é uma cor para a física, e
sim, a ausência de todas as cores e ou a absorção total da luz visível.
Acontece que independente disto, o
preto ou o branco, sendo respectivamente a ausência e a união de todas as
cores, elas neste contexto formam um todo perfeito e como tal, adquire nova
personalidade e ou matéria, seja esta uma textura ou não; considerando o preto
com a ausência de cores, mas principalmente a absorção de toda a luz visível, além
de considerarmos, é claro, as questões de perspectivas e percepções, portanto, sendo
desta forma, este composto, creio ser passivo de uma “Pantone natural” (Ideia pessoal que sempre defendi em relação,
por exemplo, ao conceito de matéria escura, como deixo claro em: Uma Análise da
Carta de Albert Einstein sobre “DEUS”! in: https://rogeriorsf.wordpress.com/2019/03/09/uma-analise-da-carta-de-albert-einstein-sobre-deus/, Por: Rogério Silva, 09 de março de 2019).
A Pantone é um padrão
estabelecido pela empresa de mesmo nome e que controla as especificações de
cores em todo o mundo... e neste contexto, o preto vai de algo meramente
científico a algo material, real de forma pantônica, considerando, como já
deixei claro, suas especificações materiais e utilidades e principalmente, “absorção de toda a luz visível”, que na
prática cientifica, só se pode conjecturar sua composição entre: a ausência de
todas as cores ou a absorção de toda a luz ou ainda, ambas. Esta inferência e
ou dedução, que ocorre justamente com a ausência, ou absorção de todas as
cores, ou seja, quando a luz é refletida e o preto não reflete a luz e desta
forma, absorvendo a mesma, e justamente por isto, e para a ciência, ela é considerada
acromática.
Em relação a seu simbolismo, na idade
média o preto tem sido símbolo da solenidade e de autoridade, justamente por
isto, que ela é usada até hoje por juízes e magistrados. Sendo utilizada pela
realeza, pelo clero e por funcionários do governo em praticamente toda a Europa.
Ela foi uma das primeiras cores utilizadas em pinturas rupestres neolíticas no
século XIV, e foi usada também, pelos poetas românticos na Inglaterra e passou
a ser a cor da moda no século XX e no império romano, ela foi associada a
morte, a bruxas e a magia; mas ela ainda mantém seu status de responsabilidade,
de solenidade, de autoridade e elegância...
Bom, o tratado sobre as cores de Goethe,
composto por 1400 páginas, repaginou a concepção da “teoria das cores”, no sentido de dar à visão contemporânea, uma
nova oportunidade de se repensar as cores de uma forma inteiramente diversa e nova,
com novos olhos e com perspectivas que proporcionava diversidade de ideias, e
eram exatamente estas ideias que confrontavam as ideias de Newton. Goethe, foi
o único que ousou confrontar Newton sobre luz e cor. Enquanto Newton via nas cores
algo próprio da física, de forma a envolver o refletir da luz sobre os objetos
e desta forma, sendo percebida por nossos olhos.
Já Goethe, entendeu que são
nossas percepções quem moldam as sensações que temos das cores ao chegar da luz
a nossos olhos. Neste sentido, nosso cérebro processa as informações de acordo
com a perspectiva e as sensações através daquelas. É justamente a ideia de
sensação que temos e que surgem em nossa mente é que são moldadas por nossas
percepções.
Ao considerarmos isto, temos em
mente que os daltônicos (àqueles que têm
problemas hereditários caracterizados por problemas na visão em relação as
cores, especialmente quem não difere ou confunde entre o vermelho e o verde, e ainda,
considerando questões filosóficas, àquele que tem a incapacidade intelectual de
compreensão das sutilezas de um assunto, problema ou raciocínio), percebem
e têm sensações diferentes, ou seja, a percepção equivocada das cores, os fazem
pensar, por questões de perspectivas e sensações, de forma diversa, justamente
por enxergar de forma a não ser a verdadeira cor sendo refletida pela luz e
percebida por sua mente. Aqui é bom lembrarmos que “ver” difere do “enxergar”,
pelo simples fato de que, ver é apenas detectar algo com os olhos, enquanto que
enxergar é perceber com os sentidos, ou seja, vemos algo, mas só percebemos o
mesmo com nossos sentidos, ao enxergarmos os detalhes ou quando nos damos conta
do que realmente representa àquilo que vimos.
Mas deixemos as questões
mais técnicas de lado e vamos falar de questões práticas de bem-estar.
Desta forma, já vislumbrou o pôr ou
o nascer do sol!?
Pois é, não é apenas lindo mais
revigorante, os raios do sol ao penetrar em nossa pele pela manhã, nos passa
sua energia inspiradora e todo seu vigor, nos proporciona saúde e bem-estar e nos
faz nos sentirmos muito bem, obrigado!
Se você ainda não sentiu isto,
não sabe o que está perdendo, pois esta é uma das sensações mais gostosas e
revigorantes que sentimos logo cedo ao acordarmos; esta é praticamente a mesma
sensação que as cores passam para nós, é claro que por não ser tão vividas e naturais
como o sol, mas as cores refletem semelhantemente esta sensação que temos ao
sermos expostos a sua luz pela manhã, e em relação às cores, todos os dias. E
aqui é que existe algo muito interessante e maravilhoso, pois alguns creem mesmo
que não se pode comparar a luz solar com a luz das cores por uma ser natural e
a outra ser artificial, algo criado quando não natural; como a vemos
frequentemente nas cores das coisas em nosso dia a dia. Acontece que se
pararmos para pensar, mesmo a luz do pôr do sol, não é como a luz do nascer do
sol, sendo esta mais revigorante que àquela, podemos concluir que a comparação
é, não apenas válida, mas se faz necessária, tendo em vista o propósito deste
artigo, que é justamente lhes mostrar que as cores, podem sim nos fazer bem de
forma a nos proporcionar não apenas um dia melhor e mais agradável, mas também
a deixar um ambiente mais agradável à nossos olhos e consequentemente nos
proporcionando bem-estar, todos os dias.
Referências:
Como o humor mexe com a nossa saúde e as nossas dores
A neurociência vem mostrando que essa relação é mais
estreita do que pensávamos. Especialista reflete sobre o impacto do estado de
humor em nosso corpo
Por: Mariana Schamas, cinesiologista
Atualizado em 18 jun 2021, 10h56
Publicado em 18 jun 2021, 10h35
https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/como-o-humor-mexe-com-a-nossa-saude-e-as-nossas-dores/
Heller, Eva, 1948-2008. A psicologia das cores: como as
cores afetam a emoção e a razão / Eva Heller; [tradução Maria Lúcia Lopes da
Silva]. - 1ª. ed. - São Paulo: Gustavo Gili, 2013. Título original: Wie Farben auf Gefühl und
Verstand wirken: Farbpsychologie, Farbsymbolik, Lieblingsfarben, Farbgestaltung.
ISBN: 978-85-8452-051-0, 1. Cor - Aspectos psicológicos 2. Cor -
Aspectos religiosos 3. Cor (Filosofia) 4. Cores 5. Simbolismo das cores I.
Título. CDD-155.911, Índices para catálogo sistemático: 1. Cores : Psicologia
155.911
Barros, Guilherme Antônio Sauerbronn
de, 1971. Goethe e o Pensamento Estético-Musical de Ernst Mahle: um Estudo do
Conceito de Harmonia - Rio de Janeiro: UNIRIO, Centro de Letras e Artes, 2005.
279p. Tese de Doutorado em Musicologia, 1. Teoria Musical - Estética, 2. Mahle,
Ernst, 1929 - 3. Goethe, J.W., 1749 - 1832, 4. Harmonia I. Universidade do Rio de
Janeiro - UNIRIO, II. Título.
A Teoria das Cores de Goethe hoje
Ennio Lamoglia Possebon
Tese para obtenção do título de doutor
Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da USP
Área: design e arquitetura
Orientador: Carlos Alberto Inácio
Alexandre
FAUUSP - design & arquitetura
São Paulo, 2009
Zur Farbenlehre - Teoria das
Cores (Goethe)
Leonardo Carneiro de Araújo
29 de Novembro de 2005
Fachini, Ivo. Neurônios Dourados
: A Mente Humana Feliz Deste o Início da Vida : para amar e guiar crianças e a
nossa criança interior / Ivo Fachini. - Blumenau, SC. : Editora Eko, 2007.
ISBN: 85-7324-313-9, 2ª edição. 1. Auto-Ajuda - Técnicas 2. Crianças - Criação
3. Educação de Crianças 4. Psicologia Infantil I. Título. CDD-649.1, Índices
para Catálogo Sistemático: 1. Crianças : Criação : Vida Familiar 649.1; 2.
Educação de Crianças : Vida Familiar 649.1
Uma Análise da Carta de Albert
Einstein sobre “DEUS”!
https://rogeriorsf.wordpress.com/2019/03/09/uma-analise-da-carta-de-albert-einstein-sobre-deus/
Por: Rogério Silva
09 de março de 2019.